23 de August de 2021
Métricas de Desenvolvimento foi o tema do nosso último Meeting, realizado em agosto com as áreas técnica e comercial da Elumini.
Para iniciar a discussão, o grupo enumerou as diversas formas que o mercado utiliza para medir a produtividade das equipes: capturar horas no Jira, Azure DevOps ou qualquer outra ferramenta de gerenciamento ágil; somar as linhas de código concluídas; contar os pontos de história ou story points; enumerar os lançamentos ou versões entregues….
Romulo Marques, líder de UX na Elumini, tomou como exemplo as métricas que adotamos para a solução Projeto Ágil:
“O time, junto com o Scrum Master, decompõe as atividades formando o backlog do projeto no Jira. A cada sprint, pegamos o subconjunto de cards, com as entregas estimadas a partir da métrica Pontos de História, durante a Planning. Com isso, a gente monitora as dimensões VELOCIDADE e PREVISIBILIDADE do time. Também monitoramos a QUALIDADE das entregas, porque de nada adianta uma velocidade alta se a entrega está impregnada de correções”.
Essas métricas dão transparência aos nossos clientes e servem de incentivo às equipes – são, inclusive, utilizadas como indicadores de desempenho na certificação ISO 9001.
Para Eduardo Farias, CEO da Elumini, o maior desafio é encontrar uma forma de mensurar o RESULTADO nos clientes:
“Nem sempre somos sensibilizados ou temos acesso aos indicadores de sucesso do projeto. Quando conseguimos acompanhar as métricas do NEGÓCIO, nosso impacto é bem maior”.
Chegamos ao final do meeting com a certeza de que existe uma dissonância entre indicadores de desenvolvimento e indicadores de negócio. E que o sucesso do nosso trabalho tem que ser o sucesso do cliente.